BÍBLIA SAGRADA
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(Do Livro: "Se não foi Deus, quem foi?"- Cap. II)
A Bíblia é o principal fundamento da religião crista, tendo sido através dos Profetas que Deus se manifestou a Israel e, através de Cristo, a toda a humanidade. A Bíblia é o conjunto da revelação, escrita durante 1600 anos, por 40 homens, formando 73 livros, divididos em Antigo e Novo Testamento. A primitiva lei (Tora) englobando os 5 primeiros livros da Bíblia (Pentateuco), foi escrita por Moisés, quando Israel deambulou quarenta anos pelo deserto do Sinai, no regresso do Egipto. O Novo Testamento, contendo a revelação posterior a Cristo, elaborado ao longo do séc. I, inclui os quatro Evangelhos, cujo termo grego significa boa‑nova (eu‑bom, angelion‑mensagem). Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, são designados de sinopticos, por sua semelhança, permitindo dispô‑los em três colunas paralelas e obter uma visão conjunta (grego, sinopsis). Foram os primeiros a circular, tendo o evangelho de João redacção posterior e estrutura diferente. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico (séc.X aC.‑ séc.I aC.), à excepção dos livros em aramaico (Tobias, Judite, Macabeus 1 e 2, Sabedoria, Bem Sirá, Baruc) e do Novo Testamento, escrito em Grego, a língua falada nas províncias romanas, excetuando o Evangelho de Mateus, também escrito em hebraico.
OS 73 LIVROS DA BÍBLIA (46+27)
Etimologicamente, a palavra Bíblia deriva do grego (biblion, livro) significando no plural (biblia), um conjunto de livros. A primeira tradução foi realizada por São Jerónimo (400) a pedido do Papa Dâmaso I, após o cristianismo ser proclamado religião do Império Romano por Constantino (391), traduzindo o Novo Testamento a partir do grego e o Antigo Testamento a partir do hebraico. A Vulgata (em latim vulgar), foi considerada a versão católica oficial da Bíblia desde o Concílio de Trento (1563) até aos nossos dias; após o Concílio Vaticano II (1965) o Papa Paulo VI determinou a sua revisão, concluída em 1975 e promulgada em 25 de Abril de 1979, por João Paulo II, com o nome de Nova Vulgata. A tradição refere ainda outra tradução grega da Bíblia, a Versão dos Setenta (Septuaginta), realizada por setenta e dois rabinos de Alexandria, a pedido do rei Ptolomeu II (séc. II aC.), para uso dos judeus locais; o seu original nunca foi encontrado, mas terá sido a partir dele que se fizeram as traduções em língua arménia, georgiana e copta (dialeto grego do Egipto), sendo o seu nome referido por Fílon de Alexandria (50), pelo romano Flávio Josefo (100) e pelo grego Orígenes (253).
Na Idade Média, a divulgação da Bíblia era restrita, em virtude de ser copiada manualmente para uso dos conventos e catedrais, sendo dividida em vários volumes escritos e chegando a pesar 5 quilos, graças aos materiais usados. A sua divulgação generalizou‑se a partir da invenção da imprensa, por Gutenberg, a quem se deve a publicação da primeira Bíblia (1455), sendo as traduções da Bíblia estimuladas pelos líderes da Reforma Protestante: alemão Lutero (1522), francês Jacques Lefèvre (1528), espanhol Casidoro de Reina (1569) e rei britânico James (1611). Um dos maiores estudiosos bíblicos foi Erasmo de Roterdão, renascentista católico, autor da primeira versão comentada do Novo Testamento (1516), em latim. Mas, deve‑se ao francês Robert Estienne a enumeração dos versículos da Bíblia (1551), um costume depois alargado as demais edições. A Bíblia é um dos livros mais ilustrados, destacando‑se a ilustração do Apocalipse (1498) por Albrecht Dürer e a ilustração integral da Bíblia (1865) por Gustave Doré.
A primeira tradução portuguesa do Novo Testamento foi realizada por João de Almeida (1628‑91), pastor da Igreja Reformista Holandesa, a partir de traduções protestantes já existentes, sendo publicada em Amesterdão (1681) e logo destruída, devido a múltiplos erros semânticos, obrigando a sua revisão. Esta primeira tradução está envolta numa atribulada história, tendo sido efetuada por João Ferreira de Almeida, um português de Viseu (Mangualde), órfão desde criança e educado em Lisboa por um tio, membro duma ordem religiosa. Devido a vicissitudes desconhecidas, com apenas 14 anos, foi parar a Holanda, embarcando depois para a colónia da Indonésia, onde conheceu a Igreja Reformista Holandesa e se converteu ao protestantismo, com apenas 16 anos. Ordenado pastor dessa Igreja, foi enviado como missionário para as comunidades portuguesas da Índia (1656), onde foi considerado apóstata e condenado a morte pelo Tribunal da Inquisição de Goa, sendo obrigado a refugiar‑se em Jacarta (1661). Dedica‑se, então, durante alguns anos, a tradução do Novo Testamento, concluída em 1676. Os erros de semântica detectados pelos revisores impediram a sua impressão em Jacarta (Batávia), tendo João Almeida enviado o texto para Amesterdão onde foi impresso (1681). Mas seria atribulada a vida desta primeira edição, pois os erros ainda foram tantos (mais de mil, segundo algumas fontes) que os responsáveis holandeses ordenaram a sua destruição. Foi necessária uma nova revisão do texto, sendo a versão final publicada em Batávia em 1693, já após a sua morte. Iniciou ainda a tradução do Antigo Testamento, morrendo sem haver concluído a tarefa (chegou até ao Livro de Ezequiel), depois completada pelo seu amigo Jacobus Akker e publicada em dois volumes, nos anos de 1748 e 1753. Ao longo do século XIX, a tradução de João Almeida teve grande divulgação no Brasil e em Portugal, continuando a ser usada entre os protestantes evangélicos.
A segunda tradução deve‑se a António Pereira de Figueiredo (1725‑97), sacerdote da Congregação do Oratório, latinista de renome europeu (autor do Novo Método da Gramática Latina), que traduziu a Vulgata durante dezoito anos; o Novo Testamento seria publicado em seis volumes (1778) e o Antigo em dezassete (1782), sendo as duas versões reunidas num volume (1821), após a sua morte. A partir do século XIX, a invenção do papel‑bíblia vai facilitar a sua impressão, sendo o livro mais traduzido, num total de 2.450 línguas. Durante o século XX, em Portugal, destacam‑se as traduções dos Missionários Capuchinhos (Difusora Bíblica), da Bíblia de Jerusalém (Edições Paulistas) e da Bíblia Inter‑confessional, edição conjunta de católicos e protestantes. A sua divulgação chegou também ao âmbito da Internet, através de edições on‑line, onde pode ser consultada em vários idiomas…
Embora possamos chegar a Deus por diversas vias, só a leitura dos textos sagrados nos torna verdadeiros discípulos de Cristo, como Ele afirmou: “Se alguém Me ama, guardará a minha palavra; meu Pai amá‑lo‑á e viremos a ele e nele faremos morada” (Jo.14,23). Por isso, ninguém pode afirmar que tem fé autentica se não conhecer a Bíblia e, em particular, os Evangelhos, sínteses notáveis da vida de Cristo, redigidas por homens vulgares mas que fizeram a experiencia viva de Cristo, pois “viram‑no com os seus olhos, escutaram‑no com os seus ouvidos, tocaram‑no com as suas mãos” (João Paulo II). Assim, a Bíblia devia tornar‑se o catecismo básico de todos os cristãos, tendo o Concílio Vaticano II (1966) apelado a sua leitura assídua e João Paulo II insistido na sua divulgação: “É preciso um novo ímpeto apostólico, vivido como compromisso diário das comunidades e grupos cristãos; que isso se faça, porém, no devido respeito pelo caminho próprio de cada pessoa e com atenção pelas diferentes culturas em que deve ser semeada a mensagem crista, para que os valores específicos de cada povo não sejam renegados, mas purificados e levados a sua plenitude” (Novo Millennio Ineunte). Ora, este apelo também exige maior abertura da Igreja aos carismas individuais, pois o espírito de Deus sopra como quer e onde quer, agindo em cada um, conforme lhe apraz (1Cor.12,4‑11), sendo a mesma diversidade salientada por Tomás de Kempis (1471), ao referir a Cristo estas palavras: “Eu não me comunico igualmente a todos: a uns digo coisas comuns; a outros ensino coisas particulares… distribuindo pelos homens os meus dons, segundo me agrada… Eu sou quem, em rápido instante, escuta o espírito humilde e o faço entender as razoes divinas das verdades eternas, melhor do que aqueles que se instruíram nas escolas por espaço de dez anos; o meu modo de ensinar não é misturado do estrondo das palavras nem da confusão que produz a diversidade das opiniões” (A Imitação de Cristo). Se Deus comunica a todos de forma própria, a Igreja deve respeitar essa diversidade, implementando mecanismos de participação, nunca impedindo que o Espírito de Deus se manifeste de forma plural, uma tendência ancestral já condenada por Moisés (Nm.11,25‑29) e também por Cristo (Mc.9,38‑40), assim descrita por S. Paulo: “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A um é dada, pela acção do Espírito, uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência…; a outro, a fé…; a outro, o dom das curas…; a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a profecia... Tudo isto, porém, o realiza o único e o mesmo Espírito, distribuindo a cada um, conforme lhe apraz” (1Cor.12,4‑11). Porém, a aceitação da diversidade exige que se resolvam alguns problemas básicos de interpretação dos textos sagrados, sanando divergências científicas e literárias, a exemplo da polémica já referida, entre a teoria heliocêntrica e a afirmação do Livro de Josué (10,12‑13) de que “o sol parou no meio do céu”, até os Israelitas acabarem de vencer os Amorreus. Como afirma Anselmo Borges, acerca desta passagem, a leitura dos livros sagrados não pode ser literal, em virtude de não serem ditados divinos, nem informação científica, mas apenas uma mensagem religiosa escrita em linguagem do senso comum, existindo, por isso, na Bíblia, diversos erros científicos…
A LINGUAGEM MÍTICA DA BÍBLIA
“Este é o passo famoso que deu origem a oposição dos representantes da Igreja a Galileu e a ciência. Como podia ser a Terra a girar, se a Bíblia diz que o sol parou? Mas já na altura Galileu foi mais avisado do que os seus opositores, quando contrapôs que a Bíblia não nos diz como é o céu mas como se vai para o Céu. Que a leitura dos livros sagrados não pode ser literal mostra‑se inclusivamente pelo facto de eles conterem erros científicos no domínio da física, da astronomia, da história. Pense‑se, por exemplo, em todos os debates cegos à volta do Génesis e concretamente do mito da criação, quando se não percebe que não se trata de informação científica de física ou biologia, mas de uma mensagem religiosa em linguagem mítica: James Usher, arcebispo de Armag e primaz de toda a Irlanda (1581‑1656) pretendeu saber a data da criação da Terra: 23 de Outubro de 4004 a.C., tendo B. Russell observado corrosivamente que esse dia caiu numa Sexta‑Feira, já que Deus descansou no Sábado! Há também o caso risível de um teólogo de Münster que, no século XIX, pretendeu apresentar uma prova científica da existência do inferno no interior da Terra, argumentando com os vulcões! É claro que teologias ridículas como estas só podem contribuir para o aumento do número dos ateus… Torna‑se pois claro que os livros sagrados (a Bíblia, o Alcorão e todos os outros) não são ditados divinos e precisam, por isso, de uma mediação hermenêutica, não podendo, de modo nenhum (exige‑o o respeito para com o próprio Deus) ser engolidos na sua totalidade e de modo acrítico”. (A. Borges, Janela do Infinito, 2008)
A Bíblia não é apenas um relato histórico da presença de Deus entre os homens ou narrativa de factos extraordinários; é também um código de fé, ocultando verdades eternas, num convite a descoberta, pois, segundo Isaías, toda a revelação é como um livro secreto, inacessível ao vulgar leitor: “Qualquer visão será para vós como um livro selado. Quando o dão a um que sabe ler, pedindo‑lhe, por favor, lê isto –, ele responde: não posso, o livro está selado. Se o dão a um que não sabe ler, pedindo‑lhe: por favor, lê isto, ele responde: não sei ler” (Is.29,11). O livro dos Provérbios considera a revelação como um tesouro a ser procurado por quem deseja conhecer Deus e compreender “o temor do Senhor” (Prov.2,1‑5). Mas, Deus apenas propõe sua verdade, a imagem do semeador que lança a semente na terra (Mt.13,3‑8), uma caindo a beira do caminho e sendo comida pelas aves, outra em solo pedregoso e não germinando por falta de água, outra no meio de espinhos onde é sufocada, só alguma caindo em boa terra onde produzirá fruto: “Aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta” (Mt.13,23). Assim, a Palavra de Deus é oferecida indistintamente a crentes e descrentes, no total respeito pela liberdade humana, só germinando nos corações virtuosos que não se deixem sufocar pela riqueza e prazeres da vida. Enquanto sinal extraordinário da presença de Deus no mundo, a Bíblia deveria constituir o principal objetivo de estudo para todos os crentes e mesmo para todos os homens, exigindo não só uma leitura atenta e aprofundada reflexão, mas também um salto para o “lado de lá”, num convite a coragem e desafio a própria razão. Tratando‑se dum projeto de salvação eterna, ninguém deveria alhear‑se desta aposta definitiva, de tudo perder ou ganhar e onde, no dizer de Pascal, não há comparação possível entre aquilo que se pode perder e ganhar: a morte eterna ou a vida eterna! Por outro lado, a interpretação bíblica exige um elevado rigor intelectual, devido a proliferação de seitas religiosas, tendo Cristo já advertido os apóstolos para o perigo dos falsos profetas, que falam em próprio nome, enganando muitos e espalhando falsas revelações. Inúmeras seitas tem marcado presença desde o início do cristianismo (2Pe.2,1‑3/1Jo.4,1‑3), semeando confusão e deixando feridas, a exemplo das já extintas: Gnosticismo (séc.II), Maniqueísmo (séc.III), Arianismo (séc.IV), Nestorianismo (séc.V), Albigenses (séc.XI), Jansenismo (séc.XVII). Hoje, surgiram outras seitas, apoiadas por novas tecnologias (rádio, televisão, internet) e dotadas de grande poder de sedução (ANEXO). Por isso, Cristo apela a vigilância dos discípulos, afim de não serem ingénuos: “Acautelai‑vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos, os conhecereis… Toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos” (Mt.7,15‑19). A Bíblia refere alguns critérios para a identificar os falsos profetas: utilização de prodígios para desviar os menos atentos (Dt.13,1), não concretização das profecias na data prevista (Dt.18,20), observação de incoerências na vida pessoal desses profetas (Mt.7,15; Lc.6,26), prática da fraude e da exploração (2Pe.2,1), enfim, negação de Jesus Cristo como Filho de Deus (1Jo.4,1).
ANEXO - SEITAS RELIGIOSAS
Igreja de Unificação – Sun Myung Moon (Coreia do Sul, 1954), oriundo duma família presbiteriana, considerando que Jesus fracassou ao deixar-se morrer numa cruz, fundou a Igreja de Unificação, declarando-se o novo Messias e sua esposa a nova mãe da humanidade. A seita promove casamentos em massa, pratica a poligamia e fundou o jornal Washington Times em 1982...
Meditação Transcendental – Seita fundada em 1953 por Maharishi Yogi (India), baseada no silêncio hinduísta, procura libertar a mente das realidades sensíveis visando atingir a paz. Nos anos 60, teve a simpatia dos “The Beatles”. Yogi pretendeu construir três mil palácios da paz em todo o mundo, onde seus fiéis meditariam em tempo integral, enviando vibrações positivas para o espaço, a favor da paz; em 2001, após o ataque de 11 de Setembro as torres gémeas de New York, ele propõe, a troco dum bilião de dólares, colocar 40 mil iogues em meditação contra o terrorismo, mas nenhum governo aceitou a proposta.
Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) – Fundada em 1977, no Rio de Janeiro, por Edir Macedo, auto‑proclamado bispo. Iniciou as pregações ao ar livre, passando depois para salas de cinema. Graças as ofertas dos fieis, a seita adquiriu jornais, estacões de rádio e televisão, espalhando-se nos países lusófonos e nos USA. Os atos de culto são espectáculos bem conseguidos, com sessões de exorcismo visando convencer os presentes. O seu relativo êxito deve-se ao uso duma linguagem popular, centrada na luta contra os demónios e na crença da prosperidade económica.
Meninos de Deus – Fundada em 1969 (USA), pelo pastor evangélico David Berg, conhecido por Padre Mo (Moisés). São apocalípticos e valorizam o sexo, enquanto dádiva de Deus. Berg iniciou a sua pregação entre os hippies da Califórnia, atraídos pelo sexo livre e critica a sociedade organizada. Os excessos da seita (adultério, homossexualismo, sexo em grupo, incesto) deram lugar a denúncias de corrupção de menores, levando a intervenção judicial. Em 1974, seu líder profetizou a destruição de São Francisco e o retorno de Cristo, mas fugiu dos USA, devido ao falhanço das suas profecias.
Mormons – A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, (Mormons), criada nos USA (1823) por Joseph Smith, afirma ter recebido dum anjo a história de Deus, escrita no livro do Mormon. Pratica a poligamia e considera os negros uma raça inferior; temendo ser perseguida, migrou (1839) para o deserto do Utah, no oeste dos USA. O seu fundador profetizou em 1835, que Cristo voltaria dentro de 56 anos, mas faleceu sem que tal acontecesse.
Testemunhas de Jeová – Fundada em 1872 por Charles Russell, proveniente da Igreja Adventista, caracteriza-se pela doutrina apocalíptica, tendo já anunciado o fim do mundo diversas vezes (1914, 1925, 1976, 1984); talvez por isso, aconselha os seus membros a não fazerem planos de vida, a não casarem e a não terem filhos. Rejeitam a divindade de Jesus e a imortalidade da alma, recusando o serviço militar e as transfusões de sangue.
Outras Seitas: Adventismo do Sétimo Dia (1840), Espiritismo (1857), Legião da Boa Vontade (1949), Igreja da Cientologia (1950), Satanismo (1966), Bhagwan (1974).
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JOSÉ LEMOS PINTO
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